Breve Resumo

Este ramo da Psicologia, regulamentado como especialidade pela resolução 014/00 do CFP de 20 de dezembro de 2000, dedica-se às situações que se apresentam sobretudo nos tribunais e que envolvem o contexto das leis. Desse modo, na Psicologia Jurídica, são tratados todos os casos psicológicos que podem surgir em contexto de tribunal. Dedica-se, por exemplo, ao estudo do comportamento criminoso, ao estudo das doenças envolventes de situações familiares e de separação civil. Clinicamente, tenta construir o percurso de vida dos indivíduos no dia-a-dia na sociedade em constantes relações jurídicas e todos os processos psicológicos que possam conduzido à doenças do Consumidor, de estrutura familiar e do Trabalho. O Psicólogo Forense, assim, tenta descobrir a raiz do problema, uma vez que só assim se pode partir à descoberta da solução. Descobrindo as causas das desordens, sejam elas mentais e/ou comportamentais, também se pode determinar um processo justo, tendo em conta que estes casos são muito particulares e assim devem ser tratados em tribunal.

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Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil
Somos alunos do 2º Módulo de Psicologia do Centro Universitário UNA Estamos publicando este blog com o intento de apresentar a Psicologia Jurídica para o conhecimento e curiosidade de todo o público interessado.

Revisitando Questões sobre Lei, Transgressão e Família em suas Interações com a Psicologia, a Psicanálise, o Direito e a Interdisciplinaridade Possível.

Revisitando Questões sobre Lei, Transgressão e Família em suas Interações com a Psicologia, a Psicanálise, o Direito e a Interdisciplinaridade Possível


 Resumo


O texto ressalta as evoluções do direito e leis de igualdade entre gêneros, as mudanças na configuração da família onde observamos em 1962 a surgimento da lei nº 4.121, emancipando a mulher casada, que ate então era considerada relativamente incapaz e a partir daí muitas melhorias foram implementadas. O texto traz também importantes pesquisas sobre a percepção da lei, uma realizada em 1983 levantando o significado psicossocial da lei para a família e seus membros, e o resultado demonstrou que a lei salvaguardava a pessoa contra aquilo que realmente era ameaçador. O enfoque sistêmico na óptica do direito e nas instituições jurídicas explana o uso da psicologia mais atuante no âmbito pragmático do que no teórico, mediante trabalhos de Teubner (1988, 1989, 1996), Luhmann (1983,1988,1995). A mediação de conflitos mostra uma ligação estreita com a comunicação das ciências pertinentes ao assunto, ou seja, a interdisciplinaridade, trazendo como escola divulgadora mister o modelo de Harvard, porem não a única escola destes fundamentos. A contribuição da psicanálise de Freud é mais visível na proibição do incesto e o parricídio. É claro com o estudo do texto que a psicologia jurídica está ocupando um grande e importante espaço na construção do direito.

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